Câncer de pâncreas: do diagnóstico ao tratamento!
Por conta de ter o início assintomático, o câncer de pâncreas é um dos mais difíceis de serem diagnosticados precocemente, já que os sintomas só aparecem quando o estágio está avançado.
Portanto, assim que os sintomas levantarem suspeita de câncer, exames de imagem, como uma tomografia de abdômen ou uma ressonância de abdome devem ser solicitados rapidamente.
Normalmente, apenas um desses exames é necessário para fechar o diagnóstico, mas caso a imagem não seja clara, pode ser solicitado a junção dos três, para confirmar suspeita.
Após o diagnóstico e verificação do estágio do câncer de pâncreas, é fundamental que todas as opções de tratamento, bem como seus possíveis efeitos colaterais, sejam discutidas com o paciente, para que a opção que mais se adequa ao caso seja escolhida.
Aspectos como idade, localização do tumor (para analisar se a cirurgia de retirada pode ou não ser indicada), outras condições de saúde, e as chances de cura também devem entrar na balança da decisão.
O tratamento com mais incidência de cura se dá pela cirurgia, geralmente de ressecção (retirada do tumor). Já a radioterapia e quimioterapia são indicados para diminuir o tumor e aliviar os sintomas da doença, essencialmente em casos nos quais a cirurgia não é possível, como em pacientes com metástase, para ajudar a prolongar o tempo de vida do paciente e melhorar a qualidade de vida.
É preciso fazer uma investigação aprofundada e adequada, por isso você não deve se autodiagnosticar. Ao perceber os sintomas, procure ajuda médica para averiguar o seu caso o quanto antes.
